andrea.rampazio.fisioterapeuta
quarta-feira, 22 de maio de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
A limpeza de pele é
indicada, principalmente, para remoção de cravos abertos (pontos pretos) ou
fechados (pontos brancos), remoção de milio (cravos resistentes, cobertos por
uma fina camada de pele) e pontos sebáceos. Serve também para desintoxicar, remover
as células mortas e manter a pele macia e saudável, reduzindo a oleosidade. Ao
contrário do que muitos pensam, a limpeza é contra-indicada para remover
espinhas, pois pode deixar cicatrizes, além de inflamar e agravar o quadro de
acne.
Todos os tipos de pele
recebem muito bem esse procedimento. A limpeza bem realizada ajuda no
equilíbrio das peles seca, normal, oleosa e mista, pois limpar a cútis não
significa apenas tirar comedões (cravos) e acne, mas sim remover células
mortas, o que uniformiza e melhora o aspecto da pele.
A limpeza de pele não
é contra-indicada para gestantes, no entanto deve-se evitar o uso de produtos
que contenham ácidos, que são absorvidos pela pele. É importante também evitar
a exposição ao sol logo após a limpeza, pois é maior a chance de manchar a pele.
terça-feira, 22 de maio de 2012
CONSTIPAÇÃO
Em
condições normais o intestino funciona sempre num mesmo horário quando os
movimentos intestinais são ativados pelo reflexo do estômago ao receber os alimentos.
Mas,
embora o ideal seja evacuar ao menos uma vez por dia, é considerado normal evacuar
até 3 vezes por semana, no mínimo. Menos do que isso já caracteriza a
constipação ou prisão de ventre.
Mas
não é apenas o não evacuar que caracteriza a constipação. Casos de dificuldade
ao evacuar, como por exemplo o chamado intestino preguiçoso também são
enquadrados no conceito de constipação. O mal funcionamento intestinal pode ser
caracterizado por fezes muito duras, muito pequenas, difíceis de
serem evacuadas, ou pela sensação de esvaziamento incompleto (que
ainda restaram fezes que não puderam ser evacuadas).
Considera-se constipação quando, ao evacuar, acontecem uma ou
mais das situações seguintes:
* Esforço demasiado para
evacuar;
* Fezes muito duras ou
em pedaços pequenos;
* Sensação de evacuação
incompleta;
* Sensação de obstrução
retal;
* Necessidade de
comprimir o abdome;
* Ajudar a evacuação
com os dedos.
Quais as causas da constipação?
* Evitar evacuar em
banheiros públicos
* Dieta inadequada
* Hemorróidas, fissuras
e outros problemas que causam dor local
* Incoordenação da MAP
* Distensão e perda da
sensibilidade da ampola retal.
Pouca
gente sabe, mas a postura para evacuar é fundamental para que o
esvaziamento intestinal seja realizado de maneira eficaz. Para tanto, é
necessário sentar-se confortavel e relaxadamente, afastar
suficientemente as pernas (a calcinha não deve ficar nem nas coxas e nem
nos tornozelos, mas deve ser tirada ao menos de um dos pés). O tronco deve
estar inclinado levemente para a frente, o suficiente para que os cotovelos
possam repousar por sobre os joelhos.
Também
é importante manter um acompanhamento regular com médico ginecologista e fisioterapeuta
especialista sobre as condições gerais do assoalho pélvico, de toda
a MAP - especialmente o músculo puborretal - , e das condições da
mucosa retal (pele que reveste o reto internamente). Mulheres no pós-parto e
menopausa necessitam uma atenção especial.
Como
em praticamente todos os problemas do assoalho pélvico, o sucesso do tratamento
vai depender da precisão do diagnóstico. Problemas de incoordenação
podem ser regredidos facilmente com exercícios que estimulem a percepção e
o conhecimento da musculatura afetada.
Mas,
do mesmo modo que na retenção urinária,
a maioria dos casos de constipação são causados por comportamento
inadequado, seja a postura incorreta no vaso sanitário,desrespeito do
desejo de evacuar (segurar por muito tempo), baixa ingesta hídrica,
etc. Deste modo, a primeira etapa é tratar a parte psíquica do
problema, ou seja, fazer o que chamamos reeducação.
Estar
atenta para perceber e reconhecer o desejo evacuatório (vontade de
evacuar) e respeitar este momento é fundamental. Conhecer a técnica
correta de se sentar no vaso sanitário, de maneira relaxada e
despreocupada, assim como relaxar totalmente a MAP, requer treino e é uma
prática que deve ser exercitada continuamente.
A
alteração em qualquer um destes componentes pode estar causando ou piorando um
caso de constipação. Felizmente existe tratamento a partir de fisioterapia para
todas estas situações. Contudo, o sucesso do tratamento depende da precisão no
diagnóstico. Diagnósticos imprecisos levam a tratamento equivocados, que podem
ao invés de melhorar, piorar o problema.
Para
os casos de incoordenação do puborretal ou dos esfíncteres, a terapia
manual e o biofeedback fornecem
resultados excelentes. Casos de baixa sensibilidade da ampola retal
também podem ser regredidos através de ressensibilização com eletroterapia e/ou
balão de ressensibilização, dependendo de cada caso. Dificuldade no
trânsito intestinal pode ser estimulada instantaneamente com massagem
específica pelo trajeto intestinal.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Falta de desejo sexual!!!
Milhões de mulheres reclamam da perda do
apetite sexual e a maioria não está feliz com essa situação. Mas especialistas
dizem que para resolver o problema basta saber onde olhar.
O problema clinicamente conhecido como HSDD
(desejo sexual hipoativo) sempre existiu, mas cada vez mais mulheres revelam
sofrerem dele e lutam pelo seu desejo de fazer sexo, principalmente após o
surgimento de drogas como o Viagra, pois elas também querem uma solução para
sua falta de desejo. Estima-se que o baixo desejo sexual possa estar presente
em 25 a 53% das mulheres de 25 a 70 anos, em condições sócio-econômicas
diversas, nível cultural precário ou elevado, em diferentes etnias, vivendo em
zonas urbanas ou rurais.
Mas no caso delas, a questão é um pouco
mais complicada. Enquanto o desejo do sexo masculino é facilmente definido, e
relativamente fácil de restaurar, esse não é o caso das mulheres, pois para
elas o desejo sexual tem múltiplas facetas. Ele não é apenas influenciado por
problemas físicos, mas emocionais também. Por isso, apesar de parte do desejo
de fazer amor ser claramente físico, problemas como a depressão podem fazer
diferença, assim como qualquer dificuldade emocional na vida de uma mulher.
Enquanto
esses são os motivos mais freqüentementes por trás da perda de desejo em
mulheres mais jovens, especialistas afirmam que para mulheres com mais de 45
geralmente é o próprio processo de envelhecimento que causa mudanças no desejo
sexual.
Esta queixa de ‘baixo’ desejo sexual sempre
é uma das principais afirmações da mulher, seja em consulta com seu
ginecologista, seja quando solicita orientação do endocrinologista, porque se
acredita que o problema é ‘hormonal’. O fato é que libido decrescente pode
causar problemas no relacionamento íntimo do casal e, talvez, seja um dos
motivos pelo qual a mulher não se aventura a um novo relacionamento. É óbvio
que a diminuição de atração sexual é multifatorial podendo ser ligado a um
relacionamento tumultuoso, cheio de problemas pessoais, financeiros,
familiares, até a negligência do parceiro no aspecto físico, presença de
moléstia crônica, tratamentos prolongados para depressão ou angústia, perda do
emprego (tanto de um como do outro parceiro), certos medicamentos que agem no
sistema nervoso central, e falta total de hormônio feminino (menopausa
precoce). Todos estes fatores podem estar isoladamente presentes ou se
associarem causando a chamada frigidez na mulher.
O estrogênio é um hormônio que trabalha no
cérebro para manter o interesse no sexo. Entretanto, ele também atua
diretamente nos genitais, ajudando a aumentar sensações e fazendo o sexo ser
mais prazeroso.
Sem ele, não apenas a vontade de fazer sexo
pode diminuir como o tecido vaginal pode começar a secar e encolher. Como
resultado disso, a penetração pode se tornar desconfortável, ou até mesmo
dolorosa.
Além
do estrogênio, também a testosterona está se mostrando importante na hora de
manter o desejo sexual das mulheres
Descobrir se o problema está restrito a
esfera sexual, ou possui causas subjacentes tais como:
-
Depressão,
-
Anemia,
-
Problemas de tireóide,
-
Uso de medicamentos,
-
E muitas outras doenças que podem afetar a sexualidade.
MENOPAUSA:
Quando a mulher para de ovular ela para de ter essa vontade acentuada durante
alguns dias do mês, e muitas notam isso. O que não significa que exista alguma
coisa errada com elas, pois esse processo é natural e normal.
Tratamento:
Os hormônios que a mulher deixa de produzir
naturalmente podem ser recuperados de forma externa, através de remédios. No
entanto, Carolina Carvalho, ginecologista, altera para as contra-indicações. A reposição
hormonal deve ser questionada para manutenção das características físicas
femininas, como corpo arredondado e a voz", explica, acrescentando que os
hormônios também podem provocar o ressecamento da pele e dos cabelos.
Outra forma de melhorar a vida sexual das
mulheres é o uso de lubrificantes. "Como nessa fase a mulher fica com a
vagina seca, é preciso o uso de algum tipo de lubrificante e também muita
paciência, já que o desejo não é tanto", indica a ginecologista.
A fisioterapia pode ser utilizada como uma
técnica auxiliar no tratamento das disfunções sexuais femininas, já que
apresenta bons resultados e resposta rápida. Atua no treinamento da musculatura
do assoalho pélvico (localizado na região inferior da pelve), através de
exercícios em várias posturas, associado à conscientização e propriocepção
destes músculos, com o intuito de promover aumento da força, melhora do fluxo
sanguíneo local, aumento da mobilidade pélvica e da sensibilidade clitoriana,
potencializando, assim, a excitação, a lubrificação vaginal e o orgasmo, ou
seja, a resposta do ciclo sexual. Portanto, isso sugere o potencial da
abordagem fisioterapêutica como coadjuvante no tratamento das disfunções
sexuais em geral.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Dor Pélvica Crônica
Dor pélvica crônica é definida como dor
pélvica não menstrual ou não cíclica, com duração de pelo menos seis meses, suficientemente
intensa para interferir em atividades habituais e que necessita de tratamento
clínico ou cirúrgico.
A etiologia não é clara e, usualmente,
resulta de uma complexa interação entre os sistemas gastrintestinal, urinário,
ginecológico, músculo-esquelético, neurológico, psicológico e endócrino, influenciado
ainda por fatores socioculturais
Mas independente da causa, os sintomas são
característicos. A dor decorrente da DPC é um dos sintomas que mais afetam a
qualidade de vida das mulheres, comprometendo as atividades diárias e os
aspectos sexuais (dor na relação, falta de interesse, anorgasmia).
Essa dor intensa causa um aumento da tensão
muscular no corpo, e como a musculatura da pelve, abdome, coluna e membros
inferiores dividem a inervação com estruturas do aparelho urogenital, muitas
vezes a dor oriunda dessas estruturas pode facilmente confundir uma dor de
origem uroginecológica, gerando um ciclo vicioso de dor e tensão.
A dor pélvica crônica devido a uma condição
ginecológica geralmente é tratada clinicamente. Em alguns casos, no entanto, a
cirurgia pode ser o tratamento de escolha.
TRATAMENTO
CLÍNICO
Medicação pode ser prescrita uma vez que os
exames laboratoriais e de imagem sugiram que a dor é devido a uma condição
ginecológica. Drogas que podem ser usadas incluem:
· Anti-inflamatórios
não esteróides;
· Anticoncepcionais
orais;
· Antibióticos,
em casos de doença inflamatória pélvica;
· Análogos
do GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina), usados para tratar alguns casos
de endometriose.
CLÍNICAS
DE MANEJO DA
DOR
Se as medicações não são efetivas no
tratamento da dor, a mulher deve ser encaminhada a uma clínica especializada no
manejo da dor. Os serviços de dor utilizam múltiplas modalidades de tratamento,
incluindo:
· Acupuntura;
· Biofeedbck
e técnicas de relaxamento;
· Estimulação
nervosa;
· Injeção
de anestesia local nos pontos dolorosos.Os serviços de dor podem ajudar
mulheres que se tornaram dependentes de narcóticos para o alívio da dor.
TRATAMENTO
CIRÚRGICO
Poucas causas ginecológicas de dor pélvica
crônica podem ser tratadas cirurgicamente. Por exemplo, algumas mulheres se
beneficiam com a remoção cirúrgica de focos de endometriose. A histerectomia
pode aliviar a dor pélvica crônica, especialmente quando esta é decorrente de
desordens como adenomiose e miomas. No entanto, a dor pode persistir mesmo após
a histerectomia, particularmente em mulheres jovens e em mulheres com história
de doença inflamatória pélvica crônica ou disfunção do assoalho pélvico.
Histerectomia não é uma boa escolha para o manejo da dor pélvica crônica em
mulheres que ainda pensam em engravidar.
A
cirurgia para se cortar alguns nervos da pelve também tem sido estudada como
tratamento para dor pélvica crônica, mas até o momento esta alternativa não
provou ser efetiva para a maioria das mulheres.
FISIOTERAPIA
A fisioterapia de assoalho pélvico é
freqüentemente útil para mulheres com músculos pélvicos dolorosos e tensos.
Este tipo de fisioterapia visa diminuir a tensão nestes músculos; o tratamento
é direcionado aos músculos na vagina, quadril, coxas e região lombar baixa. Os
fisioterapeutas que realizam este tipo de fisioterapia devem ser especialmente
treinados.
É muito importante que a paciente com DPC
saiba que o tratamento não proporciona a cura, e sim o alívio dos sintomas,
melhorando a sua qualidade de vida.
Além
da fisioterapia, uma abordagem multidisciplinar se faz necessária, incluindo
principalmente médico e psicólogo. Como as mulheres com DPC
frequentemente apresentam alguma alteração na musculatura do assoalho pélvico,
a fisioterapia atua no alívio da dor e na reeducação muscular e sensitiva desta
região.
Para
alcançar esses objetivos o fisioterapeuta faz uso de massagens, liberação dos
trigger points (pontos de tensão muscular), alongamentos, exercícios
terapêuticos e trabalho postural. É importante que a mulher procure um
fisioterapeuta especialista em uroginecologia.
A melhora é gradual e o processo pode ser
doloroso, mas é fundamental que a mulher persista e realize o tratamento
regularmente
quinta-feira, 15 de março de 2012
Vamos cuidar da parte sexual mulherada!! Além de se beneficiar com as técnicas, também se previne outras complicações futuras!!!
A sexualidade é um processo amplo e muita vez complexo. Para a Organização Mundial da Saúde, a felicidade sexual é uma condição inseparável da condição de saúde. Com isso, a Fisioterapia assume importância na obtenção do prazer sexual.
As disfunções sexuais, portanto, caracterizam-se por falta, excesso, desconforto ou até a própria dor na expressão e no desenvolvimento do ciclo sexual, afetando uma ou mais fases. Quanto mais precocemente incidir o comprometimento do ciclo, mais prejuízo acarretará à resposta sexual e mais complexos serão o quadro clínico e respectivamente o prognóstico e tratamento.
É importante conhecer a motivação da paciente para a busca do tratamento, sendo que nem sempre a paciente procura ajuda para melhorar a sua qualidade de vida sexual, às vezes, faz por imposição do parceiro, medo de separação ou ainda com o propósito de manter a família, nos casos em que ele solicita uma resolução da disfunção.
Atualmente é reconhecido o importante papel da musculatura do assoalho pélvico em nível da função sexual e na contribuição da expressão motora da resposta sexual. Assim, como qualquer outro músculo esquelético, os músculos do períneo também têm a propriedade de aumentar o tônus estático e a força de resposta rápida.
Baseado no conhecimento de suas funções nota-se a importância da função muscular normal do assoalho pélvico. O enfraquecimento dos músculos da região do períneo resulta em deficiências dos sistemas ginecológico, urinário e gastrointestinal.
Sendo assim, os fisioterapeutas tornam-se cada vez mais participativos no aprimoramento ou na reabilitação desta musculatura. Trataremos aqui das dificuldades que essa mulher “moderna” enfrenta diante do apelo e da tirania sexual que se estabeleceu nas últimas décadas. Essa tirania desvincula conhecimento, felicidade, afetividade da prática sexual.
A obrigatoriedade do orgasmo, a virgindade vista como vergonha faz com que a mulher fique ainda mais retraída para expor seus problemas para a sociedade e até mesmo para profissionais da área.
Os músculos do assoalho pélvico têm três funções: de suporte, mantendo no local os órgãos pélvicos; esfincteriana, impedindo a saída de urina, de fezes e de gazes e função sexual, ajudando as mulheres a prender o pênis na hora da relação sexual aumentando as sensações vaginais.
O sexo feminino é tido como “passivo”, possui sexualidade mais difusa (corpo todo) uma vivência mais espiritual e uma sensualidade maior que a genitalidade, ao contrário do homem que possui sexualidade mais focalizada (genital) e uma vivência mais objetiva, portanto, mais condizente com a turbulência do dia-a-dia.
No tratamento de uma disfunção sexual, o paciente deve ser pensado como um todo, emocional e físico. Porque as emoções desencadeiam processos físicos pela liberação de neurotransmissores. Para isso, torna-se importante o enfoque interdisciplinar com a participação de diversos profissionais, tais como ginecologista, psicólogo, sexológo e fisioterapeuta.
Devido à grande quantidade de mulheres que sofrem de anorgasmia entendemos a necessidade de outras áreas – não só a medicina e a psicologia – abrangerem o tema. Nessa área a Fisioterapia é uma inovação que pode trazer benefícios a muitos casais e principalmente para as mulheres.
A Fisioterapia aplicada à disfunção sexual feminina pode trabalhar com técnicas simples e de baixo custo, um exemplo deste é a cinesioterapia, utilizando técnicas específicas para disfunção sexual tais como cones vaginais; assim melhorando a vida sexual dessas mulheres que enfrentam dificuldades para alcançar o orgasmo.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Mulheres, hoje é nosso dia!!!! Oficialmente, pq todos os dias, são nossos né?! Merecemos e muito!!!
O Dia Internacional da Mulher, celebrado a 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada do seu país na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a idéia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920.
Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária.
Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.
Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres
Ao ser criado esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
A beleza de uma mulher não está
nas roupas que ela usa,
na imagem que ela carrega,
ou na maneira que ela penteia
os cabelos.
A beleza da mulher tem que
ser vista a partir dos
seus olhos, porque essa
é a porta para o seu coração,
o lugar onde o amor reside.
A beleza da mulher não está
nas marcas do seu rosto.
Mas a verdadeira beleza
numa mulher está refletida
na sua alma, está no cuidado
que ela amorosamente tem
(pelos outros), a paixão
que ela demonstra.
E a beleza de uma mulher
com o passar dos anos,
apenas cresce!
Parabéns para você Mulher,
nesse seu Dia Internacional
da Mulher!
nas roupas que ela usa,
na imagem que ela carrega,
ou na maneira que ela penteia
os cabelos.
A beleza da mulher tem que
ser vista a partir dos
seus olhos, porque essa
é a porta para o seu coração,
o lugar onde o amor reside.
A beleza da mulher não está
nas marcas do seu rosto.
Mas a verdadeira beleza
numa mulher está refletida
na sua alma, está no cuidado
que ela amorosamente tem
(pelos outros), a paixão
que ela demonstra.
E a beleza de uma mulher
com o passar dos anos,
apenas cresce!
Parabéns para você Mulher,
nesse seu Dia Internacional
da Mulher!
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